domingo, 20 de dezembro de 2009

Reflexões- 1º Período

As aulas correram tranquilamente, como é habitual. O modo de ensino utilizado pela professora foi identico ao do ano passado, porem utilizamos mais vezes, durante as aulas, as tecnologias, como o computador aliado á Internet. Este metodo de aprendizagem utilizado durante as aulas é bastante bom pois, permite nos saber pesquisar sobre um determinado tema e obriga nos a decora lo, sem grandes dificuldades, ajudando nos tambem a fazer comparaçoes sobre o que lemos no manual escolar, sobre o que a professora diz e sobre o que conseguimos pesquisar com o auxilio da Internet.
Onde senti maiores dificuldades, em termos de materia, talvez tenha sido no tema do DNA. Achei um pouco confuso de perceber e posteriormente, de memorizar. De resto, os temas abordados na sala de aula nao foram de todo dificies, tirando este ultimo, ao qual fiz referencia anteriormente. Confesso que acho a Geologia mais interessante e espero ansiosamente para que chegue a altura de começar a desenvolver o tema, pois no meu ponto de vista é bastante cativante!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Biologia Parte 3

--> Meiose:


Reprodução sexuada - caracteriza-se pela junção de dois gâmetas de indivíduos diferentes, na maioria. A esta fusão dá-se o nome de fecundação. Daqui resulta uma única célula, ovo ou zigoto, no qual se recombina o material genético proveniente dos dois gâmetas.




--> Assim, podemos dizer que a reprodução sexuada implica que ocorram 2 processos: a fecundação e a meiose.A fecundação que consiste na união de dois gâmetas, um feminino e outro masculino, origina um ovo ou zigoto que contém cromossomas de origem materna e paterna. Cada um destes pares de cromossomas denominam-se por cromossomas homólogos. Os cromossomas homólogos tem estrutura e forma semelhantes e transportam genes com as mesmas caracteristicas.Ou seja, para que a fecundação resulte um ovo diplóide, isto é, com o número normal de cromossomas da espécie (2n - diplóide) , torna-se necessário que cada gâmeta seja haploíde, isto é, que possua apenas metade destes cromossomas (n ). Assim, os gâmetas são formados através de um tipo especial de divisão celular denominada meiose.





--> A meiose é um processo de divisão celular, a partir do qual uma célula diploide (2n) origina quatro células haplóides (n), isto quer dizer que as células-filhas apresentam metade do número de cromossomas da célula-mãe.A meiose consiste em 2 divisões sucessivas, designadas divisão I e divisão II.Na divisão I/divisão reducional: um núcleo diploide (2n) origina dois núcleos haplóides (n).



Na divisão II/divisão equacional: ocorre a separação de cromatideos, obtendo-se, 4 núcleos haplóides (n), cujos cromossomas são constituídos por um cromatideo.






--> Divisão 1:


Profase I: É a fase mais longa da meiose em que no início o núcleo aumenta de volume. Os cromossomas sofrem uma espiralizaçao, a qual faz com que se tornem mais grossos, curtos e visíveis.Os cromossomas homólogos emparelham num processo denominado Sinapse (estes pares de cromossomas designam-se díadas cromossómicas ou bivalentes).Depois começam-se a visualizar dois cromatideos em cada cromossoma dos bivalentes.Nos pontos de Quiasma, pode ocorrer troca de informação genética, isto é, quebras e trocas de segmentos entre os cromatideos de cromossomas homólogos. Este fenómeno designa-se sobrecruzamento ou Crossing-over.Nas células animais, os centríolos dividem-se e colocam-se em pólos opostos, a partir dos quais se forma o fuso acromático. Finalmente, as díadas cromossómicas deslocam-se para a zona equatorial do fuso.



Metafase I: Os cromossomas homólogos de cada bivalente dispõem-se aleatoriamente na placa equatorial, equidistantes dos pólos e presos pelos centrómeros às fibras do fuso acromático.Ao contrario da metáfase da mitose, não são os centrómeros que se localizam no plano equatorial do fuso acromático, mas sim os pontos de quiasma.



Anafase I: Os cromossomas homólogos separam-se aleatoriamente e afastam-se para pólos opostos. Esta ascensão polar ocorre devido à retracção das fibras do fuso acromático.Cada um dos dois conjuntos cromossómicos que se separam e ascendem aos pólos, para além de serem constituídos por metade do número de cromossomas, possuem informações genéticas diferentes. Este Facto contribui para a variabilidade genética dos novos núcleos que se irão formar.



Telofase I: Os cromossomas depois de chegarem aos pólos, começam a sua desespiralização, tornando-se finos e longos.Desorganiza-se o fuso acromático e diferenciam-se os nucleolos e as membranas nucleares, formando-se dois núcleos haploides (n).

--> Divisão 2:



Profase II: os cromossomas com dois cromatideos condensam-se. O fuso acromático forma-se, após a divisão do centrossoma. Os cromossomas dirigem-se para a placa equatorial, presos pelo centrómero às fibras do fuso acromático.



Metafase II: Os cromossomas dispõem-se na placa equatorial, equidistantes dos pólos e sempre presos pelo centrómero às fibras do fuso acromático.



Anafase II: Ocorre a divisão do centrómero e dá-se a ascensão polar, os cromatideos do mesmo cromossoma separam-se para pólos opostos. Os dois conjuntos de cromossomas que acabam de se separar são haploídes.



Telofase II: Os cromossomas atingem os pólos e iniciam a sua desespiralização, tornando-se finos, longos e invisíveis ao microscópio.Desorganiza-se o fuso acromático e diferenciam-se os nucleolos e as membranas nucleares, formando-se 4 núcleos haploides.





Biologia Parte 2

--> DNA e RNA:



O DNA e o RNA são um conjunto de polimeros constituidos por nucleotidos:



DNA- Desoxirribose e RNA - Ribose
Grupo fosfato e 4 bases azotadas: DNA- Adenina, citosina, guanina, timina


--> DNA é formado por duas cadeias polinucleótidas com sentidos de crescimento contrários e dispostas em hélice. Esta dupla hélice mantém-se unida devido ao facto das bases azotadas estarem ligadas por pontes de hidrogénio. A adenina do nucleótido de uma cadeia emparelha com a timina de um nucleótido da outra cadeia e a citosina emparelha sempre com a guanina.


--> RNA é constituída por uma cadeia polinucleótida simples, que pode dobrar sobre si própria quando se estabelecem pontes de hidrogénio entre as bases complementares.

--> Tipos de RNA: mRNA (mensageiro), tRNA (transporte/transferência) e rRNA (ribossómico).

--> Replicação do DNA:
O DNA pode replicar-se (criar cópias de si mesmo), assegurando a produção de células geneticamente idênticas como a passagem da informação genética de geração em geração.



A replicação dá-se no núcleo das células dos eucariontes e no citoplasma dos procariontes. Um complemento enzimático liga-se à molécula do DNA, a DNA-polimerase, que desfaz a dupla hélice e destrói as pontes de hidrogénio, provocando à medida que passa, a separação das duas cadeias antiparalelas. À medida que as duas cadeias se separam, a DNA-polimerase vai ligando a cada uma das cadeias os nucleótidos complementares, de acordo com a complementaridade das bases azotadas. A cadeia nucleotídica antiga serve assim de base à nova cadeia antiparalela que se vai formando – replicação semiconservativa. No fim, obtém-se duas moléculas de DNA exactamente iguais.


--> Sintese proteica:

A parte de DNA que contém a informação para a síntese de uma dada proteína chama-se gene.
A quantidade dos genes precisos para o desenvolvimento e formação de um organismo completo constitui o genoma. Nos eucariontes, o DNA está ligado a proteínas, constituindo estruturas filamentosas, os cromossomas, localizados no núcleo das células.






--> A correspondência entre as sequências dos pares de bases de uma molécula de DNA e os aminoácidos da sequência de uma molécula de proteína constitui o código genético. Três pares de bases (tripleto) contêm a informação necessária para adicionar um novo aminoácido à molécula da proteína em formação designa-se por codogene.




--> Transcrição:

A transcrição é a etapa em que ocorre a cópia da sequência de bases do ADN para uma cadeia complementar de RNAm.Esta etapa decorre no núcleo, onde apenas uma cadeia de ADN é usada como molde para síntese de RNAm, segundo a regra do emparelhamento de bases. Esta síntese é comandada pela enzima RNA-polimerase, que desliga um troço de ADN, abrindo a cadeia e iniciando a síntese, sempre no sentido 5’ -> 3’. Após a passagem da RNA-polimerase a cadeia de ADN volta fechar, formando-se novamente pontes de hidrogénio entre as bases azotadas das 2 cadeias.

--> Tradução:



Na tradução dá-se a produção das proteínas, segundo a sequência de codões do mRNA, com a ajuda dos RNAt, RNAr e dos ribossomas.Os ribossomas são organelos membranares constituídos por RNA ribossómico e porções proteicas. Cada ribossoma apresenta uma subunidade maior e uma menor.



--> Esta etapa tem 3 fases:



Iniciação – O RNAm liga-se ao ribossoma na subunidade grande (através do RNAr). O RNAt iniciador transporta o aminoácido metionina até à subunidade menor do ribossoma;
Alongamento – Sequencialmente, um novo RNAt transporta um novo aminoácido até ao ribossoma, ligando-se ao codão. Há formação de uma ligação peptídica entre o aminoácido que chega e os anteriores e o ribossoma avança 3 bases no RNAm. O estabelecimento destas ligações requer energia, fornecida, como sempre, por degradação de moléculas de ATP;
Finalização – Os codões de finalização não têm anticodão complementar, pelo que quando o ribossoma atinge um deles, a síntese acaba, a cadeia polipeptídica destaca-se, podendo sofrer transformações posteriores no retículo e no complexo de Golgi. As subunidades do ribossoma separam-se e ficam livres para iniciar nova síntese.




--> Mutação Génica:


O material genético sofre alterações espontâneas ou provocadas por factores mutagénicos (radiações e produtos químicos); modificação na informação do gene – mutações génicas – que podem originar novas características prejudiciais nos indivíduos que as possuem (doenças genéticas que podem conduzir à morte) ou conferir vantagem ao indivíduo, ajudando-o a sobreviver no seu meio ambiente.



--> Ciclo celular:

O Ciclo celular é definido como o crescimento e a divisão da célula, de forma contínua e repetitiva. Considera-se assim o ciclo celular, como sendo o conjunto de transformações que decorrem desde a formação de uma célula até ao momento em que ela própria, por divisão, origina duas células.O mecanismo que faz com que as células se multiplicam, dando origem a outras células tem o nome de divisão celular. A célula que se divide é chamada célula original ou mãe e as novas células são as células-filhas. Posteriormente estas células filhas poderão também tornar-se células mães, numa nova geração.

--> Divisão celular:





Depois de uma célula se dividir, é necessário algum tempo para que essa célula esteja pronta para uma nova divisão, reiniciando-se todo o processo. A alternância entre períodos de divisão e períodos de não divisão chama-se Ciclo Celular. Este ciclo por sua vez, é constituído por 2 fases principais:
Interfase (G1, S, G2) - Consiste no fim de uma divisão celular e no início da seguinte.
Fase mitótica ou período da divisão celular (Mitose e Citocinese) – Como o nome indica, esta fase corresponde ao período em que ocorre a divisão celular.



--> Interfase:


A interfase, ou seja, a fase entre duas divisões mitóticas, já foi considerada a fase de repouso da célula mas tal não é, de todo, verdade. Esta é uma fase em que os cromossomas não são visíveis ao microscópio óptico. A interfase pode ser subdividida em três partes:
Fase G1 - a designação desta etapa deriva de gap = intervalo, e decorre imediatamente após a mitose. É um período de intensa actividade bioquímica, no qual a célula cresce em volume e o número de organelos aumenta. Para que a célula passe para a fase seguinte do ciclo é necessário que atinja um ponto crítico designado ponto de restrição ou start, momento em que se dão mudanças internas;
Fase S - esta é a fase de síntese (S) de DNA e, aparentemente, requer um sinal citoplasmático para que se inicie. Cada cromossoma é duplicado longitudinalmente, passando a ser formado por dois cromatídeos (replicação semi-conservativa) . Nesta etapa numerosas proteínas (histonas, por exemplo) são igualmente sintetizadas;
Fase G2 - esta fase conduz directamente á mitose e permite formar estruturas com ela directamente relacionadas, como as fibras do fuso acromático.A afirmação: “a interfase é um período preparatório e indispensável para que a mitose ocorra”, baseia-se no facto de para que a mitose ocorra, é necessário que exista a duplicação quer do material genético, quer dos restantes constituintes celulares para que, a partir da célula-mãe, sejam produzidas 2 células-filhas.

Mitose:

Profase:

Durante esta etapa, a mais longa de todo o processo mitótico, a cromatina condensa-se gradualmente em cromossomas bem definidos. Durante este processo é visível que cada cromossoma é compostos por dois cromatídeos enrolados um no outro, pois o DNA foi duplicado durante a fase S. No final da Profase os cromatídeos estão visíveis lado a lado, unidos pelo centrómero, uma sequência específica de DNA que ligará a molécula ás fibras do fuso acromático. A presença do centrómero divide cada cromatídeo em dois braços. É durante esta fase que surge em volta do núcleo a chamada zona clara, que contém os microtúbulos. Estes inicialmente estão orientados ao acaso mas no fim da etapa estão alinhados paralelamente á superfície do núcleo, ao longo do eixo do fuso acromático. O nucléolo desintegra-se e, determinando o final da etapa, o invólucro nuclear desaparece.


Anafase:

Esta etapa começa com a separação simultânea de todos os cromatídeos pelos centrómeros. Cada cromatídeo toma agora para si a designação de cromossoma. À medida que os cromatídeos se deslocam em direcção a pólos opostos os braços dos cromossomas são arrastados, sendo as pontas dos braços mais longos as últimas a serem separadas. Este movimento em direcção aos pólos parece dever-se ao encurtamento dos microtúbulos junto ao cinetócoro, como se este "comesse" o caminho ao longo das fibras. No final da Anafase dois conjuntos idênticos de cromossomas encontram-se em cada pólo.

Metafase:


Os cromossomas chegam ao máximo da condensação e ligam-se pelo centrómero a algumas fibrilas do fuso acromático. Os cromossomas alinham-se na zona equatorial do fuso acromático com os respectivos centrómeros alinhados, formando a estrutura típica desta etapa – placa equatorial.

Telofase:

O invólucro nuclear organiza-se em volta dos cromossomas de cada pólo e os nucléolos aparecem de novo. O fuso acromático desfaz-se e os cromossomas descondensam, tornando-se longos, finos e invisíveis ao microscópio óptico. No final, a célula possui dois núcleos, continuando a divisão do seu citoplasma para originar duas células-filhas.



Citocinese:


Nas células animais (sem parede celular) forma-se na zona equatorial um anel contráctil de filamentos proteicos que se contraem puxando a membrana para dentro levando de inicio ao aparecimento de um sulco de clivagem que vai estrangulando o citoplasma, até se separem as duas células – filhas.




Biologia Parte 1

Homeostasia: Equilibrio dinâmico nos sistemas biológicos; quando este equilibrio é rompido, designa-se de por doença, podendo levar à morte.
Existem 2 sistemas, os quais sao responsáveis por este equilibrio:
- Sistema Endócrino (hormonal) e Sistema Nervoso ( celula nervosa -> neuronio).


--> Neurónio



O conjunto do axónio e da bainha de Mielina designa se fibra nervosa ( nervos).Os neuronios sao celulas estimulaveis, capazes de detectar pequenas alteraçoes no meio. Em resposta as essas alteraçoes, verifica se uma alteraçao electrica, dando se o nome de impulso nervoso.

Os neuronios apresentam diferentes concentraçoes de ioes entre a face interna e a face externa:- No meio intracelular existe uma elevada concentraçao de k+ e uma menor concentraçao de Na+. Já no meio extracelular existe uma maior concentraçao de Na+ e uma menor concentraçao de K+.A superficie interna da membrana apresenta carga electrica negativa enquanto que a superficie exterior apresenta carga electrica positiva.




Desta forma apresenta se uam diferença de potencial entre as duas faces da membrana- potencial da membrana.Quando o neuronio nao esta a transmitir impulsos , é de -70mv( milivolts) - potencial de repouso. Quando um neuronio é atingido por um determinado estimulo, os canais de Na+ abrem se, levando a uma rapida entrada de Na+ na celula. Esta entrada brusca de ioes positivos faz com que o potencial da membrana passe de -70mv para +35mv - despolarização.Esta rapida alteraçao de potencial, que ocorre durante a despolarizaçao, designa se potencial de acção e é da ordem dos 105mv. A despolarizaçao de um determinado ponto ocorre, durante um 1,5 milesimos de segundo, pois quando o potencial de acçao atinge o seu pico, aumenta a permeabilidade dos canais de Na+ ao normal, verificando se uma queda de potencial da membrana, ate atingir o valor de repouso - repolarização. Verifica se uma sucessao de despolarizaçao e de repolarizaçao ao longo da membrana do axonio; a esta "onda" de despolarizaçao e repolarizaçao designa se impulso nervoso.



--> Transmissão do impulso nervoso ao longo dos neurónios:



A velocidade de propagaçao do impulso nervoso varia de animal para animal. Esta variaçao esta relacionada com a estrutura do axonio:



- Axonios de pequeno diametro conduzem o impulso lentamente, pois apresenta uma maior resistencia interna ao fluxo;



- Axonios com grande diametro conduzem rapidamente o impulso, pois apresenta menor resistencia interna ao fluxo.Os vertebrados nao possuem neuronios de diametros tao elevados como os dos invertebrados; no entanto a velocidade de propagaçao pode ser superior. Esta situaçao deve se à bainha de mielina que cobre os axonios, sendo esta formada por camadas concentricas de membrana das celulas de Schwann.

--> Transmissao do impulso nervoso entre os neuronios - Sinapses:

A passagem do impulso nervoso de um neuronio para o outro designa se sinapse, porem podemos ter dois tipos de sinapses:

- Quimica (1) ;

- Electrica (2).

(1) Neste tipo de sinapse temos neurotransmissores ( substancias quimicas) que sao libertadas para a fenda sinaptica ( espaço entre as membranas celulares). Quando libertadas essas substancias quimicas, estas vao ligar se aos receptores de neurotransmissores, desencandeando o impulso nervoso. Essa ligaçao conduz à abertura dos canais de Na+ na celula, originando o impulso nervoso.

(2) Neste tipo de sinapses, a passagem do impulso é mais rapida, relativamente ao outro tipo de sinapse, pois o potencial de acçao propaga se directamente do neuronio pre sinaptico para o pos sinaptico, sem a intervençao dos neurotransmissores. Este processo ocorre no sistema nervoso central.





--> Sistema Endócrino- Regulação Hormonal

O sistema Endocrino é constituido por glandulas secretoras de mensageiros quimicos- hormonas- que sao lançadas na corrente sanguinea.

Grande parte da actividade endocrina é controlada pelo hipotalamo. Este recebe diversos estimulos, em resposta a estes, os neuronios hipotalamicos produzem neuro-hormonas que atingem a hipofise. A hipofise é formada por 2 regioes:

- Lobulo anterior (natureza endocrina);

- Lobulo posterior (natureza nervosa).

Algumas hormonas produzidas pelo hipotalamo sao encaminhadas ate ao lobulo posterior, sendo lançada para a corrente sanguinea. Porem, outras hormonas hipotalamicas actuam sobre o lobulo anterior, estimulando ou inibindo a produçao e libertaçao de hormonas, que vao controlar o funcionamenti de diversos tecidos do organismo.



--> Termorregulação:

Os animais podem ser considerados endotermico ou ectotermicos. Os animais como o rato, que tem a capacidade de regular a sua temperatura para um nivel constante designam se homeotermicos. Por outro lado, aqueles cuja temperatura varia com alteraçoes de temperatura dizem se poiquilotermicos. Quando a temperatura diminui, a taxa metabolica do rato aumenta, produzindo calor. Os aminais que regulam a sua temperatura corporal, produzindo calor por processo metabolicos, ou que usam mecanismos para perderem calor, designam se endotermicos. Já os aminais como o lagarto, que dependem das fontes de calor externas, designam se ectotermicos.




--> Sistema excretor:

É formado por um conjunto de orgaos responsaveis pela manutençao do equilibrio do meio interno, regulaçao do teor de agua e sais minerais e eliminaçao de produtos toxicos ou inuteis ( excreçoes) formados durante o metabolismo celular.

É o sistema urinário que tem a funçao de eliminar a maior parte dos produtos toxicos e/ou excreçoes; é constituido por orgaos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina- o principal liquido de excreçao do organismo.